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Campinas, SP, Brazil
Este blog foi feito no intuito de facilitar a comunicação entre os diversos profissionais do setor automotivo. Nele postarei informações variadas, pesquisas, tudo o que rola no setor automotivo, novidades, tecnologias, tendências, curiosidades, e mais, tirar suas dúvidas e as minhas também. E é claro, contar minhas habilidades e experiências profissional com os mais variados tipos de automóveis.

domingo, 15 de abril de 2012

INJEÇÃO ELETRÔNICA IAW 4GV MAGNETI MARELLI QUE EQUIPA OS VEICULOS VOLKSWAGEN, GOL, FOX, VOYAGE 1.08V TOTAL FLEX

SELECIONAR OS VALORES DE MEDISSÂO BLOCOS DE VALORES IAW 4GV MAGNETI MARELLI

 BLOCO

001/1      ROTAÇÂO DO MOTOR
001/2      TEMPERATURA DA ÀGUA
001/3       REULAGEM DE MISTURA
001/4       BITS

002/2       CARGA
002/3       TEMPO DE INJEÇÂO
002/4       PREÇÂO NO COLETOR

003/3       ÂGULO DA BORBOLETA   
003/4       AVANÇO DE IGNIÇÂO

004/2       TENSÂO DA BATERIA
004/4       TEMPERATURA DO AR

005/3        VELOCIDADE DO VEICULO
005/4        COMDIÇÂO DO MOTOR

006/4        CORREÇÂO ALTIMÈTRICA
014/3        CONTADOR DE MISFIRE 1000
014/4        RECONHECIMENTO DE MISFIRE

015/1        CONT.MISFIRE 1000.  CIL. 1
015/2        CONT MISFIRE   1000.  CIL. 2
015/3        CONT MISFIRE   1000.  CIL. 3

016/1        CONT MISFIRE 1000.  CIL. 4
018/1        LIMITE IMFERIOR DE ROTAÇÂO
018/2        LIMITE SUPERIOR DE ROTAÇÂO
018/3        LIMITE INFERIOR DE CARGA
018/4        LIMITE SUPERIOR DE CARGA

020/1        ATRASO DE IGNIÇÂO CIL. 1
020/2        ATRASO DE IGNIÇÂO CIL. 2
020/3        ATRASO DE IGNIÇÂO CIL. 3
020/4        ATRASO DE IGNIÇÂO CIL. 4

026/1        TENSÂO DO SENSOR DE DETONAÇÂO.  CIL. 1
026/2        TENSÂO DO SENSOR DE DETONAÇÂO.  CIL. 2
026/3        TENSÂO DO SENSOR DE DETONAÇÂO.  CIL. 3
026/4        TENSÂO DO SENSOR DE DETONAÇÂO.  CIL. 4

028/4        TESTE DO SENSOR DE DETONAÇÂO
030/1        SONDA  1
030/2        SONDA  2

031/1        TENSÂO  DA  SONDA
031/2        VALOR LAMBDA OBJETIVO
031/3        RELAÇÂO AR/COMBUSTIVEL (AF)
031/4        MISTURA DE ÀLCOOL NA GASOLINA

032/1        ADAPTAÇÂO DE MISTURA REGIÂO DE MARCHA LENTA  
032/2        ADAPTAÇÂO DE MISTURA EM CARGAS PARCIAIS
032/3        REGULADOR DE MISTURA (VALOR MÈDIO)

033/1        REGULADOR DE MISTURA
033/3        FATOR DE ALCOOL NA MISTURA
033/4        TEMPERATURA ESTIMADA DO OLEO

034/2        TEMPERATURA MODELADA DO GÀS DE ESCAPAMENTO
034/3         PERIODO SINAL DA SONDA
034/4         RESULTADOS

036/1        BANCO 1, SONDA 2 (PÒS CATALISADOR).
036/2        TEMPERATURA MODELADA DO GÀS DE ESCAP.
036/3         LAMBDA OBJETIVO PARA DIAGNOSE SONDA. 2
036/4         RESULTADOS

037/2         TENSÂO SONDA 2 (PÒS CATALISADOR)
037/4         RESUTADOS

041/1         RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO
041/2         ESTADO SONDA. 1
041/3         RESISTÊCIA     DE AQUECIMENTO
041/4         ESTADO SONDA. 2

043/2         TEMPERATURA MODELADA DO CATALISADOR
043/3         TENSÂO SONDA 2 (POSCATALISADOR)
043/4         RESUTADOS

046/2         TEMPERATURA MODELADA DO CATALISADOR
046/3         CONVERSÂO DO CATALISADOR
046/4         RESULTADOS

047/1         CREDITO DE CO2
050/1         ROTAÇÃO OBJETIVO EMARCHA LENTA
050/2         ROTAÇÂO REQUERIDA
050/2         ESTATO DO COMPRESSOR DO AC

051/3         MARCHA ENGATADA
051/4       TENSÂO DE BATERIA

052/4       ESTADO DE CARGA DA BATERIA
053/4       CARGA DO ALTERNADOR
054/3       ABERTURA DO PEDAL DO ACELERADOR
055/2       REGULADOR DE MARCHA LENTA
055/3       ADAPTAÇÂO DE CARGA
055/4       CONDIÇÔES DE OPERAÇÂO

057/4       PRESSÂO DE TRABALHO (AC)
058/1       DUTY CYCLE PRESSOSTATO AC
059/4       ABERTURA DO PEDAL DO ACELERADOR
060/3       STATUS DA ATAPTAÇÂO DO CORPODE BORBOLETA
060/4       RESUTADOS

062/1       ABERTURA DA BORBOLETA (POTENCIÔMETRO. 1).
062/2       ABERTURA     DA BORBOLETA (POTENCIÔMETRO. 2).
062/3       SINAL 1 DO PEDAL DO ACELERADOR
062/4       SINAL 2 DO PEDAL DO ACELERADOR

064/1       ADAPTAÇÂO INFERIOR POTENCIOMETRO.  1
064/2       ADAPTAÇÂO INFERIOR POTENCIOMETRO.   2
064/3       POTENCIOMETRO 1 TENSÂO INFERIOR EM NLP
064/4       POTENCIOMETRO 2 TENSÂO INFERIOR EM NLP

066/2       INTERRUPTORES
066/3       VELOCIDADE OBJETIVO
066/4       PILOTO AUTOMATICO

070/1       ABERTURA DA VÀLVULA DA PURGA
070/3       ESTIMATIVA DA QUALIDADE DA PCV
070/4       RESUTADOS

071/3       ÂGULO DE REFER.  ENTRE EIXO COMAMDO E ARVORE DE MANIVELAS
074/2       TAXA DE LIMPEZA DA PURGA
074/3       CARDO CANISTER

099/2       TEMPERATURA DA ÂGUA
099/4        REGULAGEM DA MISTURA
125/2        ABS
125/3        CLUSTER (KOMBI)
125/4        AC

126/1        ADR
126/2        LWS
126/3        AIRBAG

126/4        BSG
127/1        ALLRAD
127/2        NIVEL

domingo, 8 de abril de 2012

Funcionamento do sensor de oxigênio por Edilson L. Cunha


Os sensores lambda trazem em sua composição um componente muito importante que é: dióxido de zircônio, este material quando atinge uma temperatura superior a 300°C se transforma em um condutor de íons de oxigênio. Com o auxilio deste componente a sonda consegue identificar por meio de uma variação de tensão a quantidade de oxigênio presente nos gases de escape. Esta tensão que pode ser medida em mil volts  varia de 0 a 800mv e é enviada para unidade de comando para que seja feito os cálculos usando como base o fator lambda.

Localização do Sensor Lambda
Por funcionar com perfeição somente acima de 300°C, geralmente este dispositivo é fixado na descarga o mais próximo do motor possível  e obrigatoriamente a sonda e deve receber os gases provenientes de todos os cilindros para que a leitura seja a melhor. A sonda de 4 fios por sua vez pode esta localizada até mesmo próxima do catalisador pois a mesma possui uma resistência de aquecimento para que atinja os 300°c necessários, dispensando assim a necessidade de ficar próximo do motor.

A sonda lambda é sempre a culpada
Muitos mecânicos por falta de experiência acaba fazendo a troca desta peça, por ela na maioria das vezes marcar um código de avarias quando se rastreia um carro. Mas o sensor de oxigênio é mais resistente do que aparenta e a maioria das vezes os códigos marcados para sonda lamba é na verdade decorrente de outro problema de gerenciamento do motor e que acaba refletindo no funcionamento do sensor, que por precaução e para avisar de possíveis falhas no funcionamento do carro, a unidade marca erro na sonda, fazendo com que alguns mecânicos desavisados façam  a sua troca prematuramente.
As sondas lambda são sem duvida uma das peças mais importantes do seu carro por isso quando for realmente necessário fazer a troca desta peça, de preferência para peças originais, pois a diferença de qualidade é evidente e o seu carro vai agradecer, eu garanto. Edilson L. Cunha

sábado, 7 de abril de 2012

VW Audi Lâmpada de controle de indicador de pressão dos pneus

 


     Caso a “LUZ PISCAR” isto significa que não foi         
realizado ainda o “PRIMEIRO AJUSTE BÁSICO” .
Caso a “LUZ PERMANEÇA ACESA” e seja escutado um sinal sonoro, trata-se de uma “ADVERTÊNCIA” de que foi detectada uma perda de pressão; tendo-se que verificar a pressão e realizar um ajuste básico do sistema.

Efetuar o “PRIMEIRO” ajuste básico.

– 
Ligar a ignição




 

– 
Pressionar simultaneamente e durante mais de 2 segundos a tecla ESP-1--e a tecla SET--2- no console central.

Caso o veículo não esteja equipado com ESP, pressionar o interruptor do ASR .

Um sinal sonoro confirma o início do ajuste básico.

Ao ligar novamente a ignição, não aparecerá a advertência do controle dos pneus.

Efetuar o ajuste básico.

– 
Ligar a ignição

– 
Pressionar simultaneamente e durante mais de 2 segundos a tecla ESP-1-e a tecla SET-2- no console central.

Caso o veículo não esteja equipado com ESP, pressionar o interruptor do ASR .



 


A Lâmpada de controle do indicador de pressão dos pneus -K220--seta- acende mesmo se a tecla for pressionada.

Um sinal sonoro confirma o início do ajuste básico.

Ao ligar novamente a ignição, não aparecerá a advertência do controle dos pneus.